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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Quero toda noite ganha rosto em novo clipe de Fiuk

   Foi lançado ontem (08/12/2011) o novo clipe do ator, modelo, garoto/homem e finalmente cantor Fiuk (Filipi Galvão). Clipe abaixo.

Aproveite (para os fãs) ou Veja bem (para os críticos):


   O clipe da música "Quero toda noite" (segundo single do primeiro albúm solo do cantor) é dirigido pelo própio e por seu parceiro de câmera Caio Paifer. Conta com a participação de Jorge Ben ("pra" quem é das "antigas") ou Jor Ben Jor (mudou de uns tempos "pra" cá), que também tem sua participação na faixa do CD. As filmagens foram feitas nos dias 05 e 06 de dezembro no Rio de Janeiro, no morro do Vidigal. E como não havia deixar de ser, como todo clipe com cunho altamente comercial foram liberados teasers antes do própio vídeo, confira os dois:


Teaser liberado pelo canal do artista noYoutube


Teaser liberado pela Warner Brasil duas semanas antes do clipe

    Mas nem tudo é tão belo, o clipe teve sorte de ser destinado a um single como Quero toda noite (que faz parte do primeiro albúm solo de Fiuk que surpreendeu com tantas faixas fora da taxação teen) pois se não fosse a música, os clichês tomariam conta do trabalho feito com tanto esforço (em vão).
   Clichês a começar pelo cenário, "rico em favela" já não traz tanto impacto assim, além do mais Nx Zero já gravou o clipe de Só Rezo também em uma favela, sem falar dos outros milhões de grupos de rap que utilizaram do "amontoado de casas" para plano de fundo de seus vídeos.
   Outro clichê são os sorrisos falsos dos figurantes perfeitos (nunca vi tanta gente bonita em uma favela), sem falar da cara travada de Jor Ben Jor e as tentativas fracassadas de fiuk sambando. Confira abaixo o Making Of do clipe:


  Apesar de todos as falhas o trabalho solo de Fiuk já vem sendo bem recebido pelo público, um CD que parece mostrar a maturidade do "homem" que já apresenta os seus 21 anos, com músicas misturando MPB, Pop e até Pagode, surpreendendo principalmente na faixa do clipe citado acima Quero toda noite, que quem ouve pela primeira vez adivinha ser Seu Jorge e tem participação de Jorge Ben Jor. Confira o processo de produção da música, no programa Fiuk em estúdio lançado pelo Multishow em agosto deste ano (mesma data de lançamento do disco):



quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

"Abra a felicidade", e o cofre também

  As folhas de papel com o "como fazer Coca-cola" mudaram de lar.


Cofre onde a fórmula está desde então.




 Depois de 86 anos a fórmula secreta da Coca-cola finalmente saiu do cofre do Sun Trust Bank para ser exposta no museu da companhia em Atlanta, no entanto foi revelado que os visitantes do museu não conseguirão ver o que está escrito na fórmula (obviamente).




  O museu "O mundo da Coca-cola" foi erguido em Atlanta, na Geórgia (EUA) para celebrar o aniversário de 125 anos de existência da bebida, criada em 1886 pelo farmacêutico americano John Pemberton com fins medicinais.
  A Coca-cola Company ainda declarou que a transferência da fórmula não teve relação nenhuma com o fato de o banco dono do cofre ter vendido sua participação societária na fábrica de bebidas.




  A fórmula "supostamente" secreta (pois se fosse tão secreta assim não estaria sendo exposta em um museu e a sua transferência não seria notícia mundial) contém apenas uma parte do processo de produção da bebida, pois com ela é feito apenas o xarope concentrado que depois é distribuído a envazadores licenciados espalhados pelo mundo para ser misturado com água gaseificada e poder chegar no destino de sempre: sua boca.


  O presidente da Coca-cola Muhtar Kent que segura o cofre que contém a formula da bebida na figura acima declarou: "Este é um dia especial na história da Coca-Cola e o ápice das celebrações dos nossos 125 anos. Ao dividirmos a experiência da fórmula secreta com nossos consumidores, celebramos tanto a rica história dos primórdios da marca quanto os momentos de alegria e frescor que as futuras gerações ainda terão. É também uma forma de reconhecer e agradecermos a todas as pessoas que, ao redor do mundo, ajudaram a fazer da marca Coca-Cola o que ela é hoje".

Clique em "cc" (closed captioned) para adicionar legenda.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Amém TV

 
  Apesar dos clichês da gravidez inesperada, do casamento arruinado e da dúvida de "quem matou quem?" estar presente em todas as novelas ou seriados, há muitos telespectadores que ainda se surpreendem ao ver tais cenas repetidas, apenas com versões diferentes. E assim todos ficam felizes, o telespectador ama mais um plágio e a emissora atinge a audiência que esperava sem ter tanto esforço de criação, pois tudo é apenas uma cópia do que já passou.
   No humor a diferença não é tanta, pois há também a apelação por audiência com questões que também são clichês sociais e sempre geram polêmica, como falar com sarcasmo pesado sobre gays, negros, gordos e políticos(que não precisam saber de tudo).


   E esta é uma das características das piadas feitas em programas como "CQC" e "Pânico na tv" que já tem um ótimo histórico de polêmicas como a invasão do funeral de Amy Winehouse mostrada no vídeo acima que dividiu o público com opiniões claras: uns dizem que o programa se superou já podem até ter fama mundial e outros afirmam que a falta de ética desta vez foi absurda pois não souberam respeitar nem um momento importante para a família.



   Danilo Gentilli do "CQC" também faz comentários um tanto sarcásticos demais como quando  associou a imagem do gorila King Kong a jogadores de futebol. Já Rafinha Bastos do mesmo programa, exagerou um pouco mais, passando a ser investigado por  apologia ao crime ao fazer piadas sobre estupro durante um show de comédia.


    Para Chico Anysio não se tem fronteiras para o humor "Quem impõe o limite é o humorista, de acordo com a sua moral e o seu caráter. A vida inteira fiz personagens judeus, negros e gays. Sempre trabalhei com todos esses assuntos e não tive problema com ninguém, porque o importante é a forma como você os aborda. Tem que ter respeito. Fiz vários gays e não era um trabalho discriminativo.", protesta um dos maiores humoristas do Brasil.



   E assim a imaturidade da TV é transmitida para a sociedade, pois ao gostarmos de assistir uma novela por exemplo ou nos indentificamos com cada personagem ou tentaremos imitá-los comprando suas mesmas roupas, usando o mesmo cabelo, tendo o mesmo cachorro, colocando seu nome nos filhos e até querer copiar características físicas levando-nos a sonhar com a cirurgia.
  


Então, da próxima vez que for assistir ao seu programa tente não se empolgar tanto, já que agora sabe que a TV é a maior controladora e influenciadora que existe, e que ela não é deus e nela
  nada  se cria, tudo se copia.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Uma vida passada a limpo


Um dia, era manhã, uma daquelas raras aqui no Ceará, fria. O lugar era a praia. O vento cortava o rosto ainda aquecido do sono. Desci ali pra rezar um pouco e ver um pouco do mar. Pisei na areia, senti a água sentei e comecei a pensar.

Sabe quando o pensamento simplesmente vem? Não tinha intenções nenhuma de pensar coisa alguma. Mas de alguma forma todo aquele contexto era um chamativo pra isso. Toda a história, todas as coisas que fiz e que tenho vontade de fazer queriam sair como em turbilhão. Primeiro pensei nas bobagens. Minha nossa! Como já fui jovem e tolo. Lembrei de uma vez que briguei com meu pai e me sentei ali, exatamente naquele espaço d’areia, a briga aconteceu porque eu não entendia. Não era homem ainda, mas queria ser, não era mais criança, mas ainda queria ser, naquele dia meu pai não queria que eu dirigisse aos 15 anos de idade e aquela praia me recebeu de braços abertos. O filme da infância e da adolescência passou como fogo. A primeira namorada, o primeiro porre, as discussões com os amigos, a primeira noite fora de casa. Essas coisas apareceram na tela dos olhos e naquele dia eu percebi que tudo que havia acontecido naqueles anos alicerçaram o que sou. Agora vou soar como Shakespeare “O menestrel”.

 A primeira namorada me ensinou que devo escolher melhor as pessoas e que o primeiro amor nem sempre é o melhor amor; o primeiro porre mostrou que certas coisas não podem virar rotina e que esse tipo de Rotina pode determinar o fim de alguém, e que os exageros não são convenientes; as discussões com meus amigos me ensinaram que os melhores amigos discordam de nós quando estamos errados e que discordar ensina; a primeira noite fora de casa me mostrou o valor e a importância de ter um lugar para aonde ir, independente do valor material que ele tenha, lá é sua casa. Escrevendo essa crônica eu percebo de como a memória do ser humano é um prodígio. Posso lembrar daquela manhã como naquela manhã me lembrei de tantas coisas.
As coisas que aprendi me fizeram o adulto que sou. Mas, ainda não sou completo. O futuro está aí e ele não é uma frase pronta. O futuro tem uma razão para ser futuro. Naquela manhã eu pensei sobre as fraquezas da juventude que transformaram um garoto em algo irrefutavelmente sólido e esse homem sólido, porém inexperiente, começou a desejar algumas coisas e pensar em outras e como o filme da minha vida passava diante do mar, pensei em mim mesmo como um barco.
Meu coração era as máquinas, forte e robusto, como os mais poderosos motores, me levando a vante e retrocedendo apenas se necessário; meu pai era meu leme, que me guiava por águas calmas e revoltas; minha mãe era pra mim um mar calmo, onde eu poderia descansar das torturas e tormentas; a mulher amada pensei nela como a terra, aquele lugar tranqüilo pra onde sempre voltaria.
A visão de mim mesmo dessa forma foi agradável, um barco é uma bela visão, todo mundo gosta, mas mesmo um barco, um dia, precisa parar. Já era hora, a manhã já era alta, o sol estava forte, o vento mudado, o calor substituía o frio, a hora era dada. O destino ainda me queria ali por alguns momentos, porém. No momento em que decidi ir embora, dei de cara com um senhor. Setenta e poucos rijos anos, expressão forte, perguntando “que horas são”. O encontro foi breve e naquele momento notei que algo faltava. O roteiro daquele filme era incompleto.
Refleti sobre a criança, sobre o jovem; pensei sobre o adulto. Mas e o velho? Pra mim a velhice ainda não se realizara, não havia nenhum desejo sobre aquilo, nenhuma perspectiva. No entanto, pensar sobre aquilo era fácil. Ora, se eu entendia bem o passado, vivia satisfatoriamente o presente, por que não desejar corretamente o futuro? Assim se deu. Nos últimos momentos, ainda olhando para o mar, repassei toda a minha vida e todas as minhas vontades e decidi que ficar velho era exatamente isso, ficar velho. Olhei para o meu corpo e desejei que quando velho ainda tivesse força suficiente pra carregar um neto nos braços; que as minhas mãos ainda fossem hábeis o suficiente para realizar as mais simples tarefas como, cortar as unhas, escrever, pintar; decidi que minhas mãos teriam que ser calejadas pra mostrar que minha vida não foi fácil e mesmo assim foi boa, que construí; refleti sobre o meu rosto e decidi que quando estiver velho quero um rosto com rugas, por que um rosto sem rugas é como um livro sem história; e por fim, desejei que minha morte fosse uma conseqüência e fosse exatamente como minha vida, sem glórias, mas digna como qualquer coisa pode ser digna.
Um sorriso, um até logo para o mar, uma olhadela para o lugar na areia, uma vida passada a limpo. Uma manhã, uma história. 


Uma crônica de Davi Castro de Andrade

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Surpresa, parabéns e "tchau"

  Durante um passeio romântico de um casal na areia da praia se ouve uma música bem familiar para o garoto e ele resolve ir tentar descobrir de onde vem aquele som com a namorada o acompanhando e acabam invadindo uma festa de casamento, mas não são expulsos nem considerados penetras, pelo contrário, são muito bem recebidos e admirados por todos.



  Acontece que a garota é Selena Gomez e o garoto curioso é Justin Bieber e a música que estava sendo cantada em um karaokê era One less lonely girl, um dos hits de Bieber e a curiosidade o fez querer saber quem cantava e entrar por acaso em uma festa de casamento em Malibu, na Califórnia no último dia 16, uma data que com certeza irá deixar lembranças além do comum para os presentes no momento.
   Estes foram os fatos relatados segundo um convidado que filmou a aparição dos popstars na festa, como mostra o vídeo a seguir:



  O vídeo curto mostra que apenas Justin se manifesta em meio ao alvoroço e revela que além das fãs que vem desorietadas cumprimentá-lo, a sua presença faz com que o noivo também aparente estar nervoso e não sai de perto do garoto para sair em todas as fotos possíveis.




   Bieber ainda deu autógrafos, posou para fotos com alguns convidados e depois com o noivo nervoso Rob e a noiva Jeanine, sempre com a simpatia estampada no rosto.
   Segundo a revista TMZ o casal de estrelas ficou apenas 10 minutos na cerimônia e Justin Bieber antes de ir embora, como se fosse algum conhecido, teve posse do microfone, mas desta vez não para cantar e sim para desejar felicidades e dar parabéns aos os recém-casados.

domingo, 17 de julho de 2011

Algo está errado...de novo!

 
Muitos dizem que o excesso de gel e a atenção das câmeras andam tendo mais presença nos campos do que o talento que por sinal está sendo escondido na seleção brasileira de futebol. Parece que a união de prodígios queridos e veteranos cansados já não dá mais tanto certo.
   
   Neste domingo muitos brasileiros amantes do futebol e grandes admiradores da seleção brasileira de futebol "metro-masculina" se encontraram em um desespero reconfortante durante mais de 90 minutos de aflição e ânsia de gol no estádio Ciudad La Plata em Buenos Aires com um bom jogo. Mas o pior ainda estaria por vir. 




   Preocupados com os últimos jogos de grande repercussão e poucos motivos para tal, parece que as últimas moedas de esperança foram arrancadas a força de cada membro da torcida, mídia e até simpatizantes que por mais patrióticos que sejam reservavam suas apostas para outra ocasião.
   Desta vez quem economizou esperanças teve razão e presenciou um evento raro: os reis que dominam horas de apreciação ou críticas em reportagens e elogios agora arrecadaram míseros minutos abafados e nem tão valiosos na mídia, apenas boas reclamações.




   E estas reclamações começam a surgir por parte de comentaristas como Galvão Bueno que afirma: "O Brasil foi eliminado de uma forma absurda, porque bater quatro pênaltis e não marcar nenhum, chega a estar perto do absurdo, do ridículo", indo contra muitos que comparam a saída do Brasil da Copa América de 2011 com a seleção italiana na Copa do Mundo de 1994 quando Roberto Baggio errou o pênalti histórico, mas se pararmos para pensar e seguindo o argumento de G.Bueno a Itália ainda fez dois gols naquela disputa de pênaltis e o Brasil não fez um se quer.
   Casagrande também fez bom uso das palavras:  "Senti uma autoconfiança, uma soberba nos movimentos dos jogadores. Nós jogamos futebol. Marketing, aparecer, fazer pose pra aparecer no telão ou pra fazer propaganda é outra história", infelizmente há reciprocidade com a realidade neste tom tão objetivo do comentarista.
   Os comentários mais leves e com total sarcasmo e ironia vieram por parte de internautas através do Twitter que até relembraram Felipe Melo da última copa e Hulk do Porto, leia alguns:




   -"Garanto que se o Felipe Melo tivesse lá na porrada a gente ganhava ".

   -"As aves Ganso, Pato e Pavão(Neymar) não dão conta, tem que chamar é super-herói, chama o Hulck".

   -"Se ninguém gostou da atuação do Neymar, do Ganso e do Elano lá, com certeza, no Santos tá fazendo muita falta. Sejam bem-vindos de volta".




  Apesar de todos estes alardes até com apelo de jogadores falando que havia um buraco na marca do pênalti e ainda uma confusão onde Lucas Leiva e Alcaraz são expulsos o presidente da CBF, Ricardo Teixeira sem delongas diz que Mano Menezes continua comandando a seleção: "O Mano continua como técnico da seleção porque houve evolução da primeira partida para essa última e o trabalho está dentro do planejado", declara.


   Mesmo com mais uma derrota e milhares de críticas, a admiração pelo esporte e pelo país sempre vão existir, assim como milhares de outras críticas e derrotas estão por vir, mas a torcida nunca muda, um dia tatuagens estampadas na pele são poucas para expressar sua paixão, no outro palavrões e xingamentos não chegam nem perto do que querem fazer para demonstrar sua raiva. Assim é a torcida, faz parte de um "efeito sanfona" bipolar entre o amor e o ódio.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Final feliz?


   Parágrafos e mais parágrafos sobre cinema vêm tomando conta das "primeiras páginas" do blog nas últimas postagens, mas os motivos são bem claros: o cinema vem arrecadando muitas críticas construtivas(o que nos leva a pensar em algum tipo de vírus se manifestando entre os críticos impenetráveis), um inacreditável público e uma bilheteria incontável aos olhos de qualquer mercenário nos últimos meses, o que bastaria para chamar a atenção de milhares de curiosos e ter lançamentos que fazem os apreciadores da "ida" ao cinema ficarem em uma terrível dúvida na hora de decidir a qual "em cartaz" escolher.
  Felizmente, para a salvação de todos, a partir do dia 15 de julho de 2011 haverá apenas um filme que irá pairar como um imã e atrair todos os espectadores possíveis: Harry Potter e as relíquias da morte parte 2. O "infelizmente" foi guardado para qualquer filme que se atrever a ser lançado nesta época onde apenas um brilhará, colocando qualquer micro-expectativa de lado de um novo lançamento que ao menos tentar aparecer, pois o adeus sempre trás mais emoção, imaginem então o adeus de Harry Potter.




   Por incrível que pareça tudo foi planejado em apenas 4 horas durante uma viagem de trem da escritora Joanne Rowling (J.k.Rowling) que imaginou até os mínimos detalhes de toda a trama e que se tornou a mulher mais rica na história da literatura e após 14 anos de ansiedade até o próximo e próximo e próximo filme, o próximo já não existe mais e o plano pensado em poucas horas e que durou mais de uma década chega ao fim.  
  Antes os fãs da obra mal viam a hora do próximo lançamento chegar, agora imploram para que aconteça tudo de novo. Até tentam ser eles mesmos enganados com livros extras sobre cada personagem ou ter posters e bonecos  espalhados no quarto, parecer um louco usando o uniforme britânico em meio a fanáticos asiáticos como cosplayers, ler 10 vezes o mesmo livro ou ver 10 vezes a saga inteira, mas nada disso pode substituir a sensação que temos ao nos deparar com os mistérios de Hogwarts mais uma vez na "telona".  


   Os consecutivos livros e filmes tiveram uma evolução tanto interior, quanto quando se olha para o seu reflexo, o público, que foi envelhecendo, amadurecendo e sendo mais exigentes assim como acontece em uma banda, que com o passar dos anos consegue criar uma legião mais velha de fãs assim passando credibilidade aos mais novos. Um exemplo desta evolução é  a presença da palavra morte no último livro e que tem a mesma carga de drama que a partir do sexto filme consegue seu espaço.



   “É muito triste ver algo que você acompanha desde os seis anos acabar. Mas eu nunca abandonei o Harry em todos esses anos e não vai ser agora que vou largar”, conta um dos cinco sorteados que o guia "Show & Lazer" levou para assistir a pré-estréia do filme (ontem) que atrasou devido o ator Tom felton (Draco Malfoy) ter chegado apenas duas horas mais tarde se desculpando.



   Para quem não pôde ir ao parque de diversões da saga em Orlando (que faz parte de um outro complexo que não é a Disney, o Islands of Adventure-Ilhas de Aventura) o Youtube produziu um especial em forma de ícone na sua home page, podendo ver vídeos e imagens do filme, videogames, ler mais uma vez sobre os personagens, fazer dowloads e até usar um tradutor de Ofidioglossia (a língua das cobras) da mesma forma que usamos o  Google tradutor, basta clicar no site oficial: http://harrypotter.br.warnerbros.com/hp7b/


    As melhores críticas possíveis afirmando e confirmado a semelhança com o livro, a melhor atuação de toda a saga, efeitos especiais que fogem do típico, uma divulação onde até as vilas mais distantes estão sabendo do lançamento, um filme em que Harry Potter teria 34 anos, se levarmos em conta seu nascimento até hoje. São aspectos como este que nos fazem acreditar em um final feliz e infelizmente até acreditar que longos anos de fantasia e bruxaria chegaram ao fim e agora voltamos a ser meros "trouxas".