Ao se ver um arco-íris, antes se impressionava, tirava-se fotos, mostrava-se a quem estivesse por perto, mas hoje em dia ao avistar o fenômeno, muitos lembram dos gays, e dependendo de quem se lembra, o ato pode ser de indiferença ou pode-se sentir uma extrema vontade de cuspir, de tanta repugnância ao gênero social.


Parece que o Deputado Federal Jair Bolsonaro é um desses(supostamente falando) homofóbicos. E ao invés de ser um exemplo aos brasileiros, o político se torna o principal "vilão" quando se trata de polêmicas em relação aos gays.
E foi dentro deste contexto que após a desaprovação do projeto que visava tornar o ato homófóbico um crime (por parte de evangélicos que defendiam poder comentar sobre os gays nas igrejas como quisessem) Bolsonaro se tornou alvo de crírticas mais uma vez, quando divulgou um panfleto afirmando que o projeto aplicado nas escolas(para o ensino médio) transformaria as crianças em homossexuais, assim logo conseguiu um bate-boca com a líder do PSOL e senadora Marinor Brito. "Estão acabando com a família do Brasil, daqui a pouco o pai vai se surpreender com filho pintando a unha em casa, é isso que nós queremos para nossos filhos?!"
Mesmo após frases e atos como estes, Jair Bolsonaro continua a crer que não possui nenhum tipo de preconceito.
Em tempos que até músicas são feitas em homenagem aos gays e têm total apoio do racional, ou seja, não existem justificativas para atuar como um(a) homofóbico(a), há a insistência da procura destas pelos advogados, que tentam livrar seus clientes do julgamento, tentando explicar atos violentos cometidos por este.
Agora, com todos estes manifestos que marcam a imagem de países afora chegamos a nos perguntar, quem estava certo, o polêmico e querido (pelas famílias) Deputado e ex-militar ou a nervosa senadora que agora já entrou com uma representação contra Jair, prometendo processar o parlamentar nas esferas civil e criminal?
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