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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Yes, we can!

  A morte do "todo poderoso e bom de esconde-esconde" Osama Bin Laden veio "na hora certa", o que a torna muito mais suspeita do que já parece ser, dependendo apenas da opinião de cada um.
 Será que "ele" morreu mesmo, e se sim, será que foram os Estados Unidos que tiveram esta "honra" ou o própio "barbudo" queria que acontecesse isto, e se ele quis, para que quis?


  Todas as atenções estavam voltadas para a Ásia, com os fenômenos climáticos e principalmente para o oriente médio com suas intermináveis crises políticas e seus ditadores com anos e anos no poder, sem falar do massacre de Realengo que foi comparado as ações dos terroristas árabes. Estas pautas nos levaram a pensar no caos e até relembrar do maior luto e revolta de todos: O 11 de setembro. Mas no momento em que todos receberam a notícia do mais novo falecido, o silêncio foi o único consolo para alguns, para outros as perguntas do parágrafo acima logo lhe ocorreram e para uma minoria, a resposta para isto foram gritos, gargalhadas e goles de champagne em plena Times Square.
  


Se o oriente era alvo de notícias,críticas e de intensa observação, Osama não tinha que estar presente no local e muito menos em uma mansão( estrapolando os limites de ser ao menos um pouco discreto) próxima até demais( a menos de um quilômetro) da principal academia militar do Paquistão. E se foi algo já preparado, por que só agora, apenas depois de dez anos de peseguição ceder ou desistir para atacar?
  


   Todas as circunstâncias apontam para uma possível morte planejada e como sempre as notícias vindas do governo americano também não revelam precisamente informações principais e fotos esclarecedoras por motivos de segurança. Mas se isso realmente é verdade ou não, depende dos critérios pessoais de cada um e de sua posição em relação ao caso porque se formos esperar por alguma resposta relevante, veremos apenas o tempo passar em branco.

O humor no que é sério:

     Não foram só os americanos que riram da situação, as piadas sobre o feito foram inevitáveis:

-Tiririca: "Matar o Bin Laden é fácil, difícil é matar minha preguiça na segunda".

-Como se fosse o Obama: “Desculpem ter demorado tanto a mostrar a minha certidão de nascimento – estava  ocupado matando Osama bin Laden”.

-Lula: "morreu um aloprado".



A frase intertextualiza a morte de Osama Bin Laden e o casamento real como se Obama dissesse:
"Você tem um casamento?
eu tenho um funeral".



He's dead = ele está morto.

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